O primeiro lote de novas cédulas do real, que tem 66 milhões de unidades, já está disponível em todas as regiões do Brasil. A informação foi dada pelo chefe do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, João Sidney de Figueiredo Filho. Segundo ele, serão 24 milhões de cédulas de R$ 100 neste primeiro lote, no valor de R$ 2,4 bilhões, e 42 milhões de notas de R$ 50, no valor de R$ 2,1 bilhões. A partir da próxima quarta-feira (15), será possível encontrar, nos terminais de saques dos bancos, em João Pessoa, as novas cédulas.
Desde ontem, o paraibano que estiver apressado e querer efetuar a troca de suas cédulas antigas, pelas novas, poderá fazer isto nas administrações do Banco Central (BC), para o caso do pessoense, o ponto mais próximo para a troca, fica em Recife-PE. A autoridade monetária lembra, porém, que as cédulas antigas continuam valendo normalmente. A expectativa do BC é de lançar as novas cédulas de R$ 20 e R$ 10 em 2011. Já em 2012, está previsto o lançamento das novas cédulas de R$ 5 e R$ 2. Notas de R$ 1 não estão sendo mais fabricadas, uma vez que a autoridade monetária está fazendo já há alguns anos somente moedas deste valor.
Identificando as novas cédulas
As notas de R$ 100 e R$ 50 da segunda família do real, segundo o BC, contêm novos elementos de segurança para dificultar a falsificação. De acordo com a autoridade monetária, a faixa holográfica, por exemplo, agora é composta por desenhos descontínuos que, ao serem movimentados, apresentam efeitos de alternância de cores e imagens.
O número escondido – numeral com o valor da nota – fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em um local com bastante luz. Já a marca d’água passou a conter o valor da nota e a imagem do animal – onça, na nota de R$ 50 e garoupa, na de R$ 100.
Maior custo
O Banco Central também confirmou que as novas cédulas de R$ 50 e R$ 100 serão mais caras do que o modelo antigo. De acordo com a instituição, a nova nota de R$ 100, por exemplo, custará 37,1% a mais do que o modelo anterior, enquanto que a cédula de R$ 50 com novo modelo terá um custo 32% maior. A autoridade monetária informou que o aumento de preço se deve à aquisição de insumos mais sofisticados de segurança. Para a nota de R$ 100, o custo do "milheiro" vai passar a ser de R$ 247,51, contra R$ 180,48 do modelo antigo. No caso da nota de R$ 50, o milheiro vai passar a custar R$ 238,27. O modelo anterior também custava R$ 180,48.
"Espera-se para as notas de R$ 50 e R$ 100 da segunda família duração semelhante a das notas da primeira família, que duram média de 3 anos e 8 meses e 5 anos, respectivamente. As notas de baixa denominação, a serem lançadas posteriormente, sofrerão tratamento para aumento de sua vida útil", informou o Banco Central.
Maiores informações acesse o site do Banco Central do Brasil: www.bcb.gov.br
Maior custo
O Banco Central também confirmou que as novas cédulas de R$ 50 e R$ 100 serão mais caras do que o modelo antigo. De acordo com a instituição, a nova nota de R$ 100, por exemplo, custará 37,1% a mais do que o modelo anterior, enquanto que a cédula de R$ 50 com novo modelo terá um custo 32% maior. A autoridade monetária informou que o aumento de preço se deve à aquisição de insumos mais sofisticados de segurança. Para a nota de R$ 100, o custo do "milheiro" vai passar a ser de R$ 247,51, contra R$ 180,48 do modelo antigo. No caso da nota de R$ 50, o milheiro vai passar a custar R$ 238,27. O modelo anterior também custava R$ 180,48.
"Espera-se para as notas de R$ 50 e R$ 100 da segunda família duração semelhante a das notas da primeira família, que duram média de 3 anos e 8 meses e 5 anos, respectivamente. As notas de baixa denominação, a serem lançadas posteriormente, sofrerão tratamento para aumento de sua vida útil", informou o Banco Central.
Maiores informações acesse o site do Banco Central do Brasil: www.bcb.gov.br