Cerca de 100 motoristas de ônibus das empresas Transnacional e Reunidas se reuniram na manhã desta terça-feira (13), com o diretor de Transportes da STTrans, Adalberto Araújo e sua equipe para relatar os problemas que eles enfrentam durante a jornada de trabalho. O encontro, realizado no auditório da Transnacional, foi uma iniciativa das empresas e teve o objetivo de colocar para a equipe de transporte do órgão gestor as dificuldades enfrentadas pelos profissionais e cobrar soluções para os problemas que acabam prejudicando a população, principalmente, em relação ao atraso das viagens provocado pelos constantes engarrafamentos da cidade.
Segundo o gerente de tráfego da Transnacional, Adeilton Nascimento, atualmente, todas as linhas das empresas, algumas mais outras menos, enfrentam problemas em função dos congestionamentos que se formam na cidade. “Antigamente, somente nos horários de pico havia a retenção dos ônibus por causa dos congestionamentos, agora a fluidez do tráfego praticamente inexiste o que acaba provocado atrasos nas linhas e descontentamento não apenas para os passageiros, mas, também para nossos operadores que não podem fazer nada diante de um tráfego lento ou parado”, argumenta Adeilton.
Ele cita o exemplo do trajeto Lagoa- estação ferroviária que, normalmente, seria feito em cinco minutos e está sendo percorrido em mais de 15 por causa do trânsito lento. “Isso, fatalmente, acaba atrasando as viagens e causando transtornos para todo mundo”, afirma Adeilton.
Além de colocar as situações vividas no dia a dia, os profissionais da Transnacional e Reunidas elencaram algumas sugestões para minimizar os problemas de fluidez do tráfego dos ônibus na cidade. Entre as colocações destacam-se a proibição de cargas e descargas em vias principais e em horários de pico, a criação de mais corredores exclusivos para ônibus, a eliminação de estacionamentos em algumas vias, a instalação de semáforos sincronizados, o alargamento de ruas e avenidas, etc.
Segundo o diretor de Transporte da STTrans, Adalberto Araújo, algumas das sugestões poderão ser acatadas em um curto espaço de tempo, a exemplo da proibição de carga e descarga em algumas vias da cidade. “Nós iremos avaliar a viabilidade dessa iniciativa, pois ela depende apenas de uma portaria, mas outras sugestões, como o alargamento de vias demanda outros estudos e mais tempo de execução”, argumentou ele, complementando que a STTrans também está atenta aos problemas enfrentados pelas empresas e seus operadores, inclusive com projetos que busquem soluções e intervenções para melhoria do trânsito em João Pessoa.
Ainda de acordo com os depoimentos dos operadores, os principais problemas de congestionamentos enfrentados por eles acontecem nas imediações do contorno do Cristo, na saída o estádio Almeidão, na avenida Josefa Taveira, em Mangabeira, em toda a avenida Epitácio Pessoa (onde passam quase todas as linhas da cidade), na avenida Cruz das Armas, nas proximidades do Tambiá Shopping, no Centro da cidade, em alguns trechos da orla, no retorno do Hiper Bompreço, na Diogo Velho e nas imediações da Lagoa, que apesar de ter uma via exclusiva para ônibus no anel interno, quando os veículos saem deste trecho engarrafam, fatalmente, nas ruas próximas.
No final do encontro, ficou acertado que será idealizado um formulário próprio para que os motoristas possam anotar os problemas e sugerir soluções à STTrans que, por sua vez, vai analisar todas as sugestões dadas durante o encontro e, em breve, dará um retorno da viabilidade ou não das propostas apresentadas.
Segundo o gerente de tráfego da Transnacional, Adeilton Nascimento, atualmente, todas as linhas das empresas, algumas mais outras menos, enfrentam problemas em função dos congestionamentos que se formam na cidade. “Antigamente, somente nos horários de pico havia a retenção dos ônibus por causa dos congestionamentos, agora a fluidez do tráfego praticamente inexiste o que acaba provocado atrasos nas linhas e descontentamento não apenas para os passageiros, mas, também para nossos operadores que não podem fazer nada diante de um tráfego lento ou parado”, argumenta Adeilton.
Ele cita o exemplo do trajeto Lagoa- estação ferroviária que, normalmente, seria feito em cinco minutos e está sendo percorrido em mais de 15 por causa do trânsito lento. “Isso, fatalmente, acaba atrasando as viagens e causando transtornos para todo mundo”, afirma Adeilton.
Além de colocar as situações vividas no dia a dia, os profissionais da Transnacional e Reunidas elencaram algumas sugestões para minimizar os problemas de fluidez do tráfego dos ônibus na cidade. Entre as colocações destacam-se a proibição de cargas e descargas em vias principais e em horários de pico, a criação de mais corredores exclusivos para ônibus, a eliminação de estacionamentos em algumas vias, a instalação de semáforos sincronizados, o alargamento de ruas e avenidas, etc.
Segundo o diretor de Transporte da STTrans, Adalberto Araújo, algumas das sugestões poderão ser acatadas em um curto espaço de tempo, a exemplo da proibição de carga e descarga em algumas vias da cidade. “Nós iremos avaliar a viabilidade dessa iniciativa, pois ela depende apenas de uma portaria, mas outras sugestões, como o alargamento de vias demanda outros estudos e mais tempo de execução”, argumentou ele, complementando que a STTrans também está atenta aos problemas enfrentados pelas empresas e seus operadores, inclusive com projetos que busquem soluções e intervenções para melhoria do trânsito em João Pessoa.
Ainda de acordo com os depoimentos dos operadores, os principais problemas de congestionamentos enfrentados por eles acontecem nas imediações do contorno do Cristo, na saída o estádio Almeidão, na avenida Josefa Taveira, em Mangabeira, em toda a avenida Epitácio Pessoa (onde passam quase todas as linhas da cidade), na avenida Cruz das Armas, nas proximidades do Tambiá Shopping, no Centro da cidade, em alguns trechos da orla, no retorno do Hiper Bompreço, na Diogo Velho e nas imediações da Lagoa, que apesar de ter uma via exclusiva para ônibus no anel interno, quando os veículos saem deste trecho engarrafam, fatalmente, nas ruas próximas.
No final do encontro, ficou acertado que será idealizado um formulário próprio para que os motoristas possam anotar os problemas e sugerir soluções à STTrans que, por sua vez, vai analisar todas as sugestões dadas durante o encontro e, em breve, dará um retorno da viabilidade ou não das propostas apresentadas.
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